sexta-feira, 14 de abril de 2017



          Gerês   
08 04 2017  

Iniciada actividade Às 09H30M pela Cascata do Arado.      
O percurso pré estabelecido era a Cabana da Giesteira seguindo por caminho de pé posto pela corga até Arrocela, Cando, Rocalva, Iteiro d’ovos desde o estreito fazer a descida para rio Conho, Poço Azul, Pinhó, Ponte das Serva, Tribela e Arado.
O tempo estava excelente para a caminhada, temperatura fresca embora a previsão fosse de calor. Até cabana da Giesteira cantando e rindo a partir desta a dificuldade pela corga era encontrar o caminho mas lá conseguimos chegar á cabana da Arrocela onde fizemos uma paragem técnica. Avistamos no cabeço um grupo de pessoas a fazer fotos sendo que quando desciam um dos membros, Ana Maria Viana, conseguiu de longe identificar a Margarida e por ela chamava…momento único…o grupo era o  UM PAR DE BOTAS .
Seguimos para a cabana do Cando e dai para o prado da Rocalva onde almoçamos e descansamos. Demoramo-nos mais do que previsto o que nos levou a refazer a rota inicial ou seja cortar o Iteiro d’Ovos e seguir para o estreito. Andei a procurar a Cruz mas não a encontrei.
No estreito questionei a Margarida se estava em condições de fazer a descida pelo rio Conho ou seria melhor fazer o outro percurso…como já tínhamos feito a subida a Margarida queria saber como era a descida e siga…é a descer mesmo.
Quando estávamos a terminar a descida reparamos que havia um grupo a iniciar a mesma sendo que antes ainda do abrigo do Conho desviámo-nos para que nos pudessem passar…depois do poço azul o grupo estava parado por acidente de um dos membros. Como não era necessária a nossa ajuda e para não atrapalhar seguimos a nossa marcha pela ponte das Servas, Tribela parando num sitio para nós mágico com muito boas recordações e o qual batizamos de floresta mágica…fim de actividade novamente no Arado.

Carregados de tranquilidade,  paz, harmonia…. 
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...e vemos-nos ai por esses caminhos.


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